A Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) reuniu, na tarde de ontem (25/6), diretores e sindicatos filiados para debater estratégias de fortalecimento de sua política de formação sindical.
“O conjunto de formações, debates, seminários, marchas e jornadas já desenvolvidos pelo Fetamce têm sido referencia para todo o movimento sindical e social do Ceará, e até do Brasil. Hoje, fizemos uma troca de ideias com outras organizações tendo em vista sensibilizar nossa base a desdobrar e aprofundar aquilo que desenvolvemos e também fazer a batalha das ideias”, frisou Enedina Soares, presidente da Federação.
O evento foi coordenado por Carmem Santiago, secretária de formação da entidade, e contou com a participação de Vilani Oliveira, presidenta da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Lúcia Silveira, secretária de formação CUT-CE, Armando Sérgio, mestre em psicologia pela Universidade de Fortaleza, Maria Suerda, do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), e Íris – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Ceará.
“Queremos construir uma sociedade sem opressores e sem oprimidos e um projeto popular para o Brasil”, disse a representante do MAB. Ela falou da experiência dos cursos superiores, como o curso de Pedagogia da Terra, feito por universidades em parceria com o MST. “Estes cursos colocam na profissão a dimensão ideológica da luta dos trabalhadores”, lembrou Suerda.
Já Íris, MST no Ceará, explanou sobre a experiência no Nordeste da Escola Nacional de Formação Florestan Fernandes, que visa a formação, com viés ideológico de classe, e se desenvolve através de parcerias com universidades públicas, sindicatos e movimentos sociais, nas diversas áreas do conhecimento, com destaque para temas como agroecologia, economia, educação, direitos humanas, movimentos sociais, questão agrária e outros. Para a jovem sem terra, 2015 será o ano da formação política e da batalha das ideias na sociedade brasileira. “Para construir uma sociedade mais justa é preciso que os militantes e a base estudem. Por isso, 2015 será o ano da formação política e da batalha das ideias”, destacou.
Encaminhamentos
O Encontro apresentou a proposta do Curso “Fortalecimento da Organização Sindical no Serviço Público Municipal: Contexto, Desafios e Perspectivas”. A proposta é que a formação tenha carga-horária de 200 horas/aula. Seriam 50 horas de discussões presenciais, 120 na modalidade de educação à distância e 30 horas de atividades práticas. |
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Encontro conclui: “2015 será o ano da formação política e da batalha das ideias”
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