segunda-feira, 31 de outubro de 2016

IMPACTOS DA PEC 241 NA VIDA DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL DE BEBERIBE


O QUE É A PEC 241
A proposta do governo de Michel Temer é estabelecer um limite para os gastos do governo federal durante os próximos 20 anos, tendo como base o orçamento do governo em 2016. Gastos com saúde e educação passariam a cumprir a regra apenas a partir de 2018.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PONTOS DA PROPOSTA DE LIMITE DOS GASTOS PÚBLICOS?
A ideia da PEC 241 é que o crescimento dos gastos públicos seja totalmente controlado por lei. A proposta do governo é limitar esse crescimento apenas ao aumento da inflação. Alguns gastos até poderiam crescer mais do que a inflação, desde que houvesse cortes reais em outras áreas. Na prática, portanto, as despesas do governo não teriam crescimento real. Esse teto de gastos ficaria em vigência pelos próximos 20 anos, a partir de 2017. Mas o congelamento dos gastos público poderá ser revisado após 10 anos.
A proposta ainda prevê algumas punições para órgãos da União que extrapolarem o limite de gastos: proibição de aumentar os salários dos servidores no ano seguinte, de contratar concurso público, de criar novos cargos ou reestruturar planos de carreira.

PEC 241 E O SALÁRIO MÍNIMO

A PEC 241 prevê que, se o limite de gastos for desrespeitado pelo poder público, o salário mínimo não poderá ser reajustado acima da inflação. Por isso, haverá uma grande relação entre o congelamento dos gastos públicos e o valor do salário mínimo nos próximos anos. O Jornal Estadão realizou um cálculo, por meio de um sistema de notícias em tempo real da Agência Estado, que conclui: o salário mínimo seria de R$400,00 hoje, se a PEC estivesse em vigor desde 1998. Essa conta foi realizada pelo economista Bráulio Borges, pesquisador associado do Departamento de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). De 1998 para 2016, o salário teve aumento médio de 4,2% ao ano. Se aprovada a proposta, seria muito provável que ele crescesse junto à inflação, e questões como a diminuição da desigualdade social e o crescimento do poder aquisitivo de classes mais baixas não teriam ocorrido.

PEC 241 E A PREVIDÊNCIA

O governo afirma que a PEC 241 não terá efeito se outras medidas não forem tomadas, especialmente a reforma da Previdência. Isso porque a Previdência Social é despesa obrigatória que representa mais de 40% dos gastos do governo (excluindo juros da dívida pública). E a tendência é que os gastos com Previdência aumentem cada vez mais nos próximos anos. Como a PEC 241 impõe o congelamento, o crescimento real de gastos previdenciários implicaria diminuição de despesas não obrigatórias, como apontaram especialistas consultados pelo G1.

TETO DE GASTOS: EXPERIÊNCIA DE OUTROS PAÍSES


Segundo a Agência Pública, outros países chegaram a adotar limites de gastos públicos. Alguns exemplos são Holanda, Finlândia e Suécia. Entretanto, nenhum deles chegou a impor um teto com as condições da PEC 241. Na maior parte dos casos, as condições do limite de gastos são revistas depois de quatro ou cinco anos. O teto proposto pelo governo Temer duraria 20 anos, com possibilidade de revisão a partir de dez. Além disso, muitos países não limitaram o crescimento das despesas apenas à inflação. A Dinamarca, por exemplo, limitava o crescimento real a 0,5% ao ano. Por fim, nenhum país chegou a incluir a norma de congelamento de gastos na Constituição.

Algumas ganhadoras dos sorteios do Sindserv-Beberibe - Aniversariantes e Filiadas!!!






sexta-feira, 28 de outubro de 2016

PARABÉNS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BEBERIBE FILIADOS A ESTA ENTIDADE SINDICAL!!! TEMOS ORGULHO DE REPRESENTÁ-LOS!!!



RELAÇÃO DOS GANHADORES DOS CELULARES – SORTEIOS REALIZADOS HOJE NA SEDE DO SINDSERV-BEBERIBE


SEDE – MARIA SUELITA DE LIMA - PROFESSORA

ITAPEIM – MARIA EUCLIDES DA SILVA CAMARA – ASG APOSENTADA

SUCATINGA – DEUZELENA PEREIRA DO NASCIMENTO – ATENDENTE MÉDICO

SERRA DO FELIX – ADRIANA FABRICIO MORAIS – AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO

PARIPUEIRA – ELIONEIA FERNANDES GUIMARÃES – PROFESSORA

PARAJURU – MIRLENE SILVA DE ALMEIDA LIMA - AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO

FORQUILHA – MARIA GLEUZIA DE OLIVEIRA LIMA – PROFESSORA

*inativos – aposentados – FRANCISCA MARIA DA ROCHA FERREIRA

ANIVERSARIANTES DOS MESES DE AGOSTO A DEZEMBRO

AGOSTO – ANTONIA CHAGAS DE LIMA – LAGOA FUNDA

SETEMBRO – ALDO MENDES DE LIMA – URUAU

OUTUBRO – FRANCISCO ERNANDO DOMINGOS DOS SANTOS

NOVEMBRO – ANA PATRICIA DE CASTRO SOUZA


DEZEMBRO – MARIA VANIA PEREIRA FABRICIO. REVOGADA - HAVERÁ NOVO SORTEIO PARA OS ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Especialistas sugerem reforma tributária ao invés de PEC 241



Especialistas que participaram de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado ontem, apontaram aperfeiçoamentos do sistema tributário como alternativa à PEC 241, que congela gastos públicos por 20 anos.

André Calixtre, técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), disse que haveria uma arrecadação anual de R$ 49 bilhões com a regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas, previsto na Constituição mas até hoje não cobrado pelo governo.
Pesquisador do Ipea, Fernando Gaiger não apoia a criação de novos impostos, mas apontou a possibilidade de uma receita adicional de R$ 100 bilhões, “nos cálculos mais conservadores”, com o fim de distorções na tributação do Imposto de Renda (IR). Somente com a correção de uma delas, a isenção do IR sobre o total dos lucros distribuídos às pessoas físicas, haveria a possibilidade de arrecadação de R$ 68,2 bilhões, segundo ele.
O professor Felipe Rezende, do Departamento de Economia da Hobart and William Smith Colleges (EUA), reconheceu a necessidade um novo regime fiscal no País, mas com um desenho diferente do proposto na PEC do teto dos gastos.
Segundo Rezende, a adoção de metas de superávits estruturais pressupõe o ajuste do resultado fiscal de acordo com as flutuações das condições econômicas e de preços de ativos, “que são inerentes às economias de mercado”. 
Fonte: O Povo

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

PEC da Morte: Câmara congela gastos sociais por duas décadas

Em 2º turno de votação, PEC 241 teve 359 votos favoráveis, 51 acima do necessário. Senado deve avaliar proposta até 13 de dezembro

A Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno de votação, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição que congela os gastos públicos por 20 anos, com profundo impacto nos orçamentos da saúde, educação e assistência social. A votação dos destaques apresentados pela oposição deve ser encerrada na noite desta terça-feira 25.

Para angariar apoio à drástica proposta de arrocho fiscal do governo Temer, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM), promoveu um jantar na noite anterior para parlamentares da base governista. Após a mesura, 359 deputados votaram a favor da chamada PEC 241, 51 acima do necessário.
O convescote parece uma reedição do bem sucedido banquete oferecido por Michel Temer – e custeado com recursos públicos – a deputados aliados às vésperas da votação em primeiro turno da proposta. Na ocasião, o texto do relator Darcísio Perondi, do PMDB, foi aprovado pelo dilatado placar de 366 votos favoráveis e 111 contrários.
A PEC 241 segue, agora, para o Senado, onde também precisará passar por dois turnos de votação. Pelo calendário proposto pelo presidente da Casa Legislativa, Renan Calheiros, a emenda pode ser aprovada definitivamente em 13 de dezembro.
De acordo com a proposta, todas as despesas públicas serão corrigidas de um orçamento para o outro apenas com base na inflação do ano anterior. Não haverá aumentos reais. Desse modo, crê o governo, o pagamento da dívida pública não correrá perigo, os investimentos privados na economia voltarão e o crescimento virá a reboque.
A decisão de congelar os gastos públicos ameaça, porém, o conjunto de políticas que permitiu a ascensão social de milhões de brasileiros ao longo dos últimos anos. No estudo “O Novo Regime Fiscal e suas Implicações para a Política de Assistência Social no Brasil”, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) alerta para o possível desmantelamento de programas como Bolsa Família, Proteção Social Básica (PSB), Programa de Segurança Alimentar e Benefício de Prestação Continuada, previdência para cidadãos de baixa renda que não contribuíram na vida ativa.
De acordo com a pesquisa, esses programas consumiram 1,26% do PIB em 2015 e, com a aprovação da PEC do teto, o gasto encolheria para 0,7% do PIB em 20 anos. O estudo conclui, assim, que em 2036 a assistência social contaria com “menos da metade dos recursos necessários para manter a oferta de serviços nos padrões atuais”. Em termos absolutos, a perda acumulada do setor será de 868 bilhões de reais.
Campello: "Na assistência social, será um retorno ao início dos anos 1990"
“Com a PEC 241, chegaríamos em 2036, na melhor das hipóteses, com recursos que tínhamos no inicio dos anos 1990. É um retrocesso muito grande”, avalia a economista Tereza Campello, ex-ministra do Desenvolvimento Social do governo Dilma Rousseff. “Quem de fato fica vulnerável é a população mais pobre, as crianças em situação de violência, as mulheres, a população de rua. Com o congelamento dos recursos, todas as áreas serão impactadas, mas áreas mais consolidadas como política pública, como a saúde e a educação, tem mais condição de resistir”.
No Brasil, o principal operador das políticas de assistência social são os municípios, que recebem co-financiamento do governo federal para executá-las, explica Campello. As prefeituras são responsáveis, por exemplo, pelos abrigos para crianças em situação de rompimento do vínculo familiar. “Esse co-financiamento vai desaparecer. Acho que os novos prefeitos não estão cientes dessa realidade com a qual vão se deparar”.
Campello
'Os novos prefeitos não sabem a realidade que vão se deparar', diz a ex-ministra Tereza Campello (José Cruz/ABr)
Receosos da impopularidade da medida, o relator Perondi havia feito uma alteração: no caso específico de saúde e educação, o congelamento começará só em 2018, último ano de mandato de Temer. Com isso, espera-se que a população não sinta muito os efeitos em escolas e hospitais a tempo de punir seus representantes nas urnas na eleição de 2018. A propósito: na campanha de 2014, Temer doou 100 mil reais à candidatura de Perondi.
Emenda ignora crescente demanda por serviços de saúde
O congelamento de gastos sociais ignora as transformações pelas quais o Brasil passa e que vão impactar diretamente a área da saúde. José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde do governo Lula, observa que o Brasil passa uma transição demográfica bem peculiar, marcada pelo acelerado envelhecimento da população, praticamente na metade do tempo que a França levou para concluir esse mesmo processo.
Ele também aponta uma mudança no padrão das enfermidades: “A Organização Mundial da Saúde projeta que, em 2030, as principais causas de mortalidade no mundo não serão mais as doenças cardiovasculares ou cerebrovasculares, e sim o câncer, que tem um custo de tratamento altíssimo”.
Enquanto a tendência da população é demandar mais da saúde pública, o Congresso propõe um congelamento de gastos por vinte anos que implica em uma perda acumulada de 654 bilhões de reais para a saúde, em um cenário de crescimento do PIB de 2% ao ano, segundo uma nota técnica divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
SUS
O SUS já sente os efeitos do envelhecimento da população (Foto: Raul Spinassé/A Tarde/Futura Press)
O conteúdo do documento irritou o presidente do Ipea, Ernesto Lozardo, que usou o site e os canais de comunicação da instituição para questionar publicamente o estudo, algo inédito na história do Ipea. Lozardo disse que as análises feitas “são de inteira responsabilidade dos autores”. A situação levou a pesquisadora Fabíola Sulpino Vieira, uma das autoras, a pedir exoneração.

Sem recursos para incluir 3 milhões de crianças e adolescentes nas escolas
A emenda constitucional também acarretará em impactos profundos na educação. No Brasil, o setor é subfinanciado e precisa resolver gargalos como a universalização do atendimento, em especial na pré-escola e na creche. De acordo com o Censo Escolar, 3 milhões de brasileiros de 4 a 17 anos estão fora das salas de aula. Ademais, se o País deseja sair da rabeira dos rankings internacionais de qualidade de ensino, terá de investir na formação dos professores e na valorização da carreira docente.
"Com a manutenção dos gastos no atual nível, como propõe a PEC 241, não será possível nem sequer incluir todos os brasileiros com 4 a 17 anos na escola, muito menos com professores competentes e bem formados", analisa o filósofo Renato Janine Ribeiro, professor da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da Educação.
O desafio torna-se ainda maior diante da perversão do sistema orçamentário. "No orçamento, as despesas mais difíceis de se abater são aquelas mais injustas, enquanto as mais fáceis de cortar são as justas", opina o filósofo, citando a dificuldade de se reduzir as despesas do Legislativo e do Judiciário.  “É mais fácil cortar o que é mais essencial".
Educacao
Secundaristas se mobilizam em mais de mil ocupações contra a PEC 241 e a reforma do Ensino Médio (Arquivo)
Presidente da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, o deputado Chico D'Angelo (PT-RJ) alerta que a PEC 241 trará profundo impacto para setores como meio ambiente, ciência e cultura. "As despesas com saúde e educação são obrigatórias. Com a cultura, são discricionárias, não obrigatórias. Nisso reside um problema da maior gravidade".

"A ideia original do governo era extinguir o Ministério da Cultura, fato que só não ocorreu em virtude da reação da sociedade. Agora, arma-se o cenário para a inviabilização da pasta e configura-se um modelo que desmantelará políticas públicas no campo da cultura", emenda D'Angelo.
A falácia do equilíbrio das contas públicas
Desde 2003, com exceção aos dois últimos anos, os governos federais gastaram menos do que arrecadaram em despesas primárias como saúde, educação e assistência social. Segundo o economista João Sicsú, professor da UFRJ e colunista de CartaCapital, o déficit orçamentário está relacionado mais ao pagamento de juros, atualmente fixados em 14%.
"Não precisa ser economista, especialista em contas públicas, para perceber que o que faz o déficit orçamentário são as despesas com o pagamento de juros da dívida pública. Se dependesse dos gastos somente nas áreas que fazem o gasto primário sempre haveria superávit orçamentário, exceto em conjunturas específicas", analisa o economista.
"A PEC desmontará o Estado brasileiro e suas políticas sociais pelo simples fato de que o que necessitamos são mais gastos per capita em diversas áreas, com destaque para saúde e educação", afirma Sicsú. "Não temos, tais como diversos países europeus, um Estado de bem-estar conformado. E o desenvolvimento brasileiro é essencialmente a construção de um Estado de bem-estar social."

Fetamce conclui o Curso de Formação de Dirigentes 'Academia de Líderes'

O módulo final do curso de formação de dirigentes sindicais Academia de Líderes, realizado pela Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), foi realizado no último fim de semana, dias 21 e 22 de outubro, no Centro de Formação do MST, em Fortaleza.
 
A atividade trouxe ao debate os desafios atuais do movimento sindical e as batalhas que devem ser travadas pelo ramo dos servidores municipais. Graça Costa, secretária de relações do trabalho da CUT Nacional, Vilani Oliveira, presidenta da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam), Enedina Soares, presidenta da Fetamce, e Rosilene Cruz, técnica do Dieese, foram as facilitadoras das discussões.
 
Conforme Carmem Santiago, secretária de formação da Federação, o curso tem o objetivo de contribuir para o fortalecimento das organizações sindicais, além de incentivar a mobilização social como ferramenta na construção da dignidade humana e o pluralismo político.
 
Dirigentes sindicais de todas a regiões do estado integram o curso, cuja certificação será realizada na Jornada da Fetamce, seminário estadual e anual que está marcado para o fim do mês de novembro.
 
“O curso é um bom instrumento de fortalecimento de nossa luta. Se todo mundo tivesse a oportunidade de vivenciar seria excelente. A formação colocou verdadeiramente que a gente pode se tornar um líder”, disse Deinha Ferrer, presidente do Sindicato de Servidores de Jaguaribe.
Última atualização: 25/10/2016 às 21:14:51
 

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Fortaleza: Movimentos realizam ato nesta terça (25) contra a PEC 241


As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo vão promover, nesta terça-feira (25/10), o primeiro grande ato unificado contra a Proposta de Emenda Constitucional 241 e em defesa dos direitos sociais. A concentração acontecerá às 16h na Praça da Gentilândia (no Benfica), seguindo pelas principais ruas do Centro de Fortaleza, até o seu encerramento na Praça do Ferreira. 

De acordo com Josivaldo Oliveira, da Frente Brasil Popular Ceará, a expectativa é colocar milhares de pessoas nas ruas de Fortaleza. “O principal objetivo é articular forças para derrotar a PEC 241, que é um desastre para o País, para a soberania nacional e para a classe trabalhadora. A PEC 241 é um retrocesso em todos os aspectos. O segundo objetivo é uma luta de resistência contra o golpe e os efeitos dele. Até porque essa PEC já é uma ação do golpe.”, argumentou.
PEC 241
Representando mais um dos retrocessos do governo do golpista Michel Temer (PMDB), a proposta que irá para votação na Câmara Federal, nesta semana, é o maior ataque aos direitos sociais do trabalhador na história do Brasil. A medida congela por 20 anos os investimentos do Governo Federal para saúde, educação, saneamento básico, benefícios previdenciários, novas vagas no serviço público, salário mínimo, dentre outros gastos públicos.
Segundo o presidente da CUT-CE, Wil Pereira, A PEC 241 tem, ainda, potencial para afetar a regra de reajuste do salário mínimo oficial. “Desastre em todos os sentidos, essa PEC é uma das mais graves ameaças ao desenvolvimento de um país que, num passado recente e progressista, era visto aos olhos do mundo como exemplo”, afirma.
A PEC 241 não serve para estabilizar a dívida pública, não combate a inflação, nem muito menos garante uma maior eficiência na gestão do dinheiro público. Essa medida nunca obteve sucesso em outros países. A população cresce a cada dia e os gastos congelados vão significar uma queda vertiginosa nas despesas federais, comprimindo despesas essenciais e diminuindo a provisão de serviços públicos.
SERVIÇO:
Grande Ato Unificado Contra a PEC 241 - Fortaleza-CE
Data: 25 de outubro (terça-feira)
Hora: 16 horas
Local: Concentração na Praça da Gentilândia, bairro Benfica
Fonte: Frente Brasil Popular - Ceará
Última atualização: 25/10/2016 às 12:58:26

INFORMAÇÃO AOS SERVIDORES MUNICIPAIS - SINDSERV NEWS 2016

  

Em reunião realizada no Fórum de Beberibe, hoje 25/10/2016, O Ministério Público Estadual, através de sua Promotora de Justiça titular da Comarca de Beberibe, se reuniu com a Procuradoria do Município da Prefeitura de Beberibe, a Secretária de Saúde do Município, o Presidente e a Assessoria Jurídica do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e representantes de servidores municipais da saúde, para discutir o pagamento dos salários dos servidores municipais. Ficou decidido que no próximo dia 03 de novembro, no Fórum da Cidade, haverá nova reunião com o objetivo de tratar da apresentação, por parte da Prefeitura, de um calendário de pagamento dos servidores efetivos do município, calendário este para o período até o final da atual gestão. Nesta reunião agendada deverão comparecer além das partes acima citadas os secretários de Administração e de Finanças do município. O SINDSERV está presente e trabalhará de forma incansável para garantir o pagamento em dia dos salários dos servidores municipais.   






Atenciosamente,







Beberibe-CE, 25 de Outubro de 2016.


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 21102016



SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil13:22:13

BEBERIBE - CE
FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
10.10.2016PARCELA DE IPIR$ 176.377,69 C
PARCELA DE IRR$ 689.335,56 C
RFB-PREV-PARC53R$ 39.577,08 D
RETENCAO PASEPR$ 8.657,12 D
RFB-PREV-OB CORR$ 350.615,00 D
RFB-PREV-OB DEVR$ 26.646,74 D
DEDUCAO SAUDER$ 129.856,98 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 173.142,64 D
TOTAL:R$ 137.217,69 C
19.10.2016PARCELA DE IPIR$ 9.689,53 C
PARCELA DE IRR$ 43.469,22 C
RETENCAO PASEPR$ 531,58 D
DEDUCAO SAUDER$ 7.973,80 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 10.631,74 D
TOTAL:R$ 34.021,63 C
20.10.2016PARCELA DE IPIR$ 52.425,35 C
PARCELA DE IRR$ 250.610,23 C
RETENCAO PASEPR$ 3.030,35 D
DEDUCAO SAUDER$ 45.455,33 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 60.607,11 D
TOTAL:R$ 193.942,79 C
TOTAISPARCELA DE IPIR$ 238.492,57 C
PARCELA DE IRR$ 983.415,01 C
RFB-PREV-PARC53R$ 39.577,08 D
RETENCAO PASEPR$ 12.219,05 D
RFB-PREV-OB CORR$ 350.615,00 D
RFB-PREV-OB DEVR$ 26.646,74 D
DEDUCAO SAUDER$ 183.286,11 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 244.381,49 D
DEBITO FUNDOR$ 856.725,47 D
CREDITO FUNDOR$ 1.221.907,58 C
ITR - IMPOSTO TERRITORIAL RURAL
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
10.10.2016RETENCAO PASEPR$ 151,86 D
DEDUCAO SAUDER$ 2.847,50 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 3.796,67 D
ITR-NAO CONVENR$ 18.983,36 C
TOTAL:R$ 12.187,33 C
20.10.2016RETENCAO PASEPR$ 6,93 D
DEDUCAO SAUDER$ 130,07 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 173,43 D
ITR-NAO CONVENR$ 867,15 C
TOTAL:R$ 556,72 C
TOTAISRETENCAO PASEPR$ 158,79 D
DEDUCAO SAUDER$ 2.977,57 D
DEDUCAO FUNDEBR$ 3.970,10 D
ITR-NAO CONVENR$ 19.850,51 C
DEBITO FUNDOR$ 7.106,46 D
CREDITO FUNDOR$ 19.850,51 C
FUS - FUNDO SAUDE
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
10.10.2016ORIGEM FPMR$ 129.856,98 C
ORIGEM ITRR$ 2.847,50 C
ORIGEM IPMR$ 234,13 C
TOTAL:R$ 132.938,61 C
19.10.2016ORIGEM FPMR$ 7.973,80 C
ORIGEM IPMR$ 12,86 C
TOTAL:R$ 7.986,66 C
20.10.2016ORIGEM FPMR$ 45.455,33 C
ORIGEM ITRR$ 130,07 C
ORIGEM IPMR$ 69,59 C
TOTAL:R$ 45.654,99 C
TOTAISORIGEM FPMR$ 183.286,11 C
ORIGEM ITRR$ 2.977,57 C
ORIGEM IPMR$ 316,58 C
DEBITO FUNDOR$ 0,00 D
CREDITO FUNDOR$ 186.580,26 C
IPM - IPI EXPORTACAO - COTA MUNICIPIO
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
10.10.2016DEDUCAO SAUDER$ 234,13 D
IPM IPI-MUNICR$ 1.248,75 C
TOTAL:R$ 1.014,62 C
19.10.2016DEDUCAO SAUDER$ 12,86 D
IPM IPI-MUNICR$ 68,60 C
TOTAL:R$ 55,74 C
20.10.2016DEDUCAO SAUDER$ 69,59 D
IPM IPI-MUNICR$ 371,17 C
TOTAL:R$ 301,58 C
TOTAISDEDUCAO SAUDER$ 316,58 D
IPM IPI-MUNICR$ 1.688,52 C
DEBITO FUNDOR$ 316,58 D
CREDITO FUNDOR$ 1.688,52 C
CID - CIDE-CONTRIB. INTERVENCAO DOMINIO ECONOMICO
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
13.10.2016PASEP MUNICIPIOR$ 1,48 D
COTA-MUNICIPIOR$ 148,99 C
TOTAL:R$ 147,51 C
TOTAISPASEP MUNICIPIOR$ 1,48 D
COTA-MUNICIPIOR$ 148,99 C
DEBITO FUNDOR$ 1,48 D
CREDITO FUNDOR$ 148,99 C
FUNDEB - FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VLRIZ PROF EDUC
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
04.10.2016ORIGEM ICMS ESTR$ 252.070,04 C
10.10.2016ORIGEM ITRR$ 1.037,56 C
ORIGEM IPI-EXPR$ 1.974,68 C
ORIGEM FPER$ 213.265,12 C
ORIGEM FPMR$ 150.913,61 C
TOTAL:R$ 367.190,97 C
11.10.2016ORIGEM ITCMDR$ 5.581,40 C
ORIGEM ICMS ESTR$ 100.152,76 C
TOTAL:R$ 105.734,16 C
14.10.2016ORIGEM IPVAR$ 8.909,76 C
18.10.2016ORIGEM ICMS ESTR$ 211.530,26 C
19.10.2016ORIGEM IPI-EXPR$ 108,48 C
ORIGEM FPER$ 12.996,49 C
ORIGEM FPMR$ 9.266,78 C
TOTAL:R$ 22.371,75 C
20.10.2016ORIGEM ITRR$ 34,88 C
ORIGEM IPVAR$ 3.041,61 C
ORIGEM IPI-EXPR$ 586,94 C
ORIGEM FPER$ 74.087,48 C
ORIGEM FPMR$ 52.826,02 C
TOTAL:R$ 130.576,93 C
TOTAISORIGEM ITRR$ 1.072,44 C
ORIGEM IPVAR$ 11.951,37 C
ORIGEM ITCMDR$ 5.581,40 C
ORIGEM IPI-EXPR$ 2.670,10 C
ORIGEM ICMS ESTR$ 563.753,06 C
ORIGEM FPER$ 300.349,09 C
ORIGEM FPMR$ 213.006,41 C
DEBITO FUNDOR$ 0,00 D
CREDITO FUNDOR$ 1.098.383,87 C
SNA - SIMPLES NACIONAL
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
04.10.2016SIMPLES NACION.R$ 6.535,01 C
05.10.2016SIMPLES NACION.R$ 11,22 C
06.10.2016SIMPLES NACION.R$ 10,58 C
07.10.2016SIMPLES NACION.R$ 10,00 C
10.10.2016SIMPLES NACION.R$ 31,60 C
11.10.2016SIMPLES NACION.R$ 15,66 C
13.10.2016SIMPLES NACION.R$ 135,45 C
14.10.2016SIMPLES NACION.R$ 162,77 C
17.10.2016SIMPLES NACION.R$ 153,47 C
18.10.2016SIMPLES NACION.R$ 86,29 C
19.10.2016SIMPLES NACION.R$ 14.156,04 C
20.10.2016SIMPLES NACION.R$ 2.399,33 C
21.10.2016SIMPLES NACION.R$ 1.515,71 C
TOTAISSIMPLES NACION.R$ 25.223,13 C
DEBITO FUNDOR$ 0,00 D
CREDITO FUNDOR$ 25.223,13 C
TOTAL DOS REPASSES NO PERIODO
DEBITO BENEF.R$ 864.149,99 D
CREDITO BENEF.R$ 2.553.782,86 C